Livro sobre adoção Gay ganha um musical nos Estados Unidos
Quando o libretista musical Michael Zam leu The Kid (1999), as memórias de um casal Gay que adotou um bebê, ele teve certeza de que queria transformá-lo em um musical.
Entre os desafios existentes para uma versão musical de The Kid que estreiou no New Group at Theater Row, no circuito off-Broadway, estava acrescentar intriga e tensão narrativa a uma história de adoção Gay que, no livro, era engraçada e emocionante, mas relativamente sem incidentes.
A maior parte da agitação e mal-estar ocorria na cabeça do personagem Savage. Qual a melhor forma de dramatizar o livro? Além disso, se a jornada de adoção de um casal Gay era novidade em 1999, será que ela pareceria datada uma década mais tarde?
Como muitas adaptações de livros para musicais, a arte de criar The Kid envolveu ajuste e preparação, com personagens inicialmente importantes, como o pai de Dan, ficando de fora e a descrição da mãe do bebê, uma adolescente desabrigada chamada Melissa, sendo cuidadosamente pensada e repensada.
Pretendendo atingir grande público, os criadores também pelejaram sobre quão explicitamente passariam as piadas sexuais descritas no livro e as questões políticas da adoção Gay, algo que os criadores, a maioria Gay, não queriam deixar de abordar no musical.
O verdadeiro Savage disse que ele está feliz por ter seu próprio retrato familiar musical, embora tenha considerado "uma experiência surreal" assistir a uma apresentação recente. Ele, Terry e seu filho D.J., hoje com 12 anos, estiveram na noite de estreia.
"Não penso muito sobre o livro agora, mas todo dia vivo com a experiência de ter adotado D.J.", disse Savage. "Foi a experiência mais desgastante da minha vida. E ser um pai foi a mais feliz. Isso é o suficiente para um musical? Na verdade não sei, mas espero que o público pense assim."
Entre os desafios existentes para uma versão musical de The Kid que estreiou no New Group at Theater Row, no circuito off-Broadway, estava acrescentar intriga e tensão narrativa a uma história de adoção Gay que, no livro, era engraçada e emocionante, mas relativamente sem incidentes.
A maior parte da agitação e mal-estar ocorria na cabeça do personagem Savage. Qual a melhor forma de dramatizar o livro? Além disso, se a jornada de adoção de um casal Gay era novidade em 1999, será que ela pareceria datada uma década mais tarde?
Como muitas adaptações de livros para musicais, a arte de criar The Kid envolveu ajuste e preparação, com personagens inicialmente importantes, como o pai de Dan, ficando de fora e a descrição da mãe do bebê, uma adolescente desabrigada chamada Melissa, sendo cuidadosamente pensada e repensada.
Pretendendo atingir grande público, os criadores também pelejaram sobre quão explicitamente passariam as piadas sexuais descritas no livro e as questões políticas da adoção Gay, algo que os criadores, a maioria Gay, não queriam deixar de abordar no musical.
O verdadeiro Savage disse que ele está feliz por ter seu próprio retrato familiar musical, embora tenha considerado "uma experiência surreal" assistir a uma apresentação recente. Ele, Terry e seu filho D.J., hoje com 12 anos, estiveram na noite de estreia.
"Não penso muito sobre o livro agora, mas todo dia vivo com a experiência de ter adotado D.J.", disse Savage. "Foi a experiência mais desgastante da minha vida. E ser um pai foi a mais feliz. Isso é o suficiente para um musical? Na verdade não sei, mas espero que o público pense assim."
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