Defensoria Pública do Pará realiza ação de cidadania pelo Dia da Visibilidade Trans
A Defensoria Pública do Pará, por meio do Núcleo de Defesa de Direitos
Humanos (NDDH) e do Centro de Referência, Prevenção e Combate a
Homofobia (CRPCH), realiza nesta sexta-feira (26/02), das 22h à 00h, uma
ação de cidadania para marcar o Dia da Visibilidade Trans.
O evento acontecerá na sede do Sindicato dos Bancários, na rua 28 de setembro, entre Doca e Quintino.
A ação conta com o apoio do Programa de Balcão de Direitos para promover, além da orientação jurídica a ser prestada pelos Defensores Públicos do NDDH, a emissão de documentos como a identidade, certidão de nascimento e CPF, além de fotos e outros. Também serão distribuídas cartilhas de conscientização e orientação ao público LGBT.
No dia 29 de janeiro foi comemorado o Dia da Visibilidade Trans, data em que, no ano de 2004, houve no Congresso Nacional o lançamento da campanha "Travesti e Respeito".
Na ocasião, a ideia era sensibilizar educadores e profissionais de saúde do Brasil, e trabalhar também a autoestima das Transexuais. Este ano é o primeiro em que a data será comemorada em Belém, ainda que com certo atraso.
"O objetivo do evento é promover a cidadania das Travestis, Transexuais e Transgêneros de Belém e região metropolitana, de modo a contribuir para a difusão de uma cultura de direitos humanos, com respeito à livre orientação sexual e à dignidade humana do público LGBT", esclareceu a defensora pública do NDDH, Luciana Albuquerque Lima.
O coordenador do Movimento LGBT do Pará, Marcelo Carvalho, parceiro do Centro de Referência de Prevenção e Combate à Homofobia na realização do evento, expõe uma das próximas metas a serem realizadas:
"Queremos realizar com a polícia militar e civil uma ronda em conjunto com o Movimento LGBT e os moradores dos bairros na tentativa de estimular uma cultura de paz entre Travestis, moradores e polícia, diminuindo a violência nos pontos de prostituição de Travestis", disse ele.
A ação de cidadania e as "rondas de paz", como é nomeada no Movimento LGBT, foram pensadas após os conflitos no bairro do Reduto, que culminaram num enfrentamento em março do ano passado quando moradores do bairro interditaram a esquina da travessa Quintino Bocaiúva com a rua 28 de Setembro em protesto contra a prostituição de Travestis no local.
Desde então, o Centro de Referência promoveu um cadastro com as Travestis de Belém e região metropolitana e a Coordenação do NDDH realizou uma reunião com o Comando da Polícia Militar, a fim de sensibilizar aquela Instituição no que se refere à abordagem ao público LGBT, ocorrida no dia 19 de fevereiro de 2009, na sala de reuniões do edifício-sede da Defensoria Pública.
O evento acontecerá na sede do Sindicato dos Bancários, na rua 28 de setembro, entre Doca e Quintino.
A ação conta com o apoio do Programa de Balcão de Direitos para promover, além da orientação jurídica a ser prestada pelos Defensores Públicos do NDDH, a emissão de documentos como a identidade, certidão de nascimento e CPF, além de fotos e outros. Também serão distribuídas cartilhas de conscientização e orientação ao público LGBT.
No dia 29 de janeiro foi comemorado o Dia da Visibilidade Trans, data em que, no ano de 2004, houve no Congresso Nacional o lançamento da campanha "Travesti e Respeito".
Na ocasião, a ideia era sensibilizar educadores e profissionais de saúde do Brasil, e trabalhar também a autoestima das Transexuais. Este ano é o primeiro em que a data será comemorada em Belém, ainda que com certo atraso.
"O objetivo do evento é promover a cidadania das Travestis, Transexuais e Transgêneros de Belém e região metropolitana, de modo a contribuir para a difusão de uma cultura de direitos humanos, com respeito à livre orientação sexual e à dignidade humana do público LGBT", esclareceu a defensora pública do NDDH, Luciana Albuquerque Lima.
O coordenador do Movimento LGBT do Pará, Marcelo Carvalho, parceiro do Centro de Referência de Prevenção e Combate à Homofobia na realização do evento, expõe uma das próximas metas a serem realizadas:
"Queremos realizar com a polícia militar e civil uma ronda em conjunto com o Movimento LGBT e os moradores dos bairros na tentativa de estimular uma cultura de paz entre Travestis, moradores e polícia, diminuindo a violência nos pontos de prostituição de Travestis", disse ele.
A ação de cidadania e as "rondas de paz", como é nomeada no Movimento LGBT, foram pensadas após os conflitos no bairro do Reduto, que culminaram num enfrentamento em março do ano passado quando moradores do bairro interditaram a esquina da travessa Quintino Bocaiúva com a rua 28 de Setembro em protesto contra a prostituição de Travestis no local.
Desde então, o Centro de Referência promoveu um cadastro com as Travestis de Belém e região metropolitana e a Coordenação do NDDH realizou uma reunião com o Comando da Polícia Militar, a fim de sensibilizar aquela Instituição no que se refere à abordagem ao público LGBT, ocorrida no dia 19 de fevereiro de 2009, na sala de reuniões do edifício-sede da Defensoria Pública.
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