Filme de Oswaldo Montenegro com personagem gay continua em cartaz em SP
O filme "Léo e Bia", escrito e dirigido pelo veterano cantor e compositor Oswaldo Montenegro, resiste bravamente em cartaz em apenas um cinema na cidade de São Paulo. A produção estreou no dia 24 de setembro, e continua sendo exibida na sala 7 do Frei Caneca Unibanco Arteplex, em uma sessão diária: às 18h.
E, surpresa: existe um personagem gay no filme. Cabelo (interpretado por Pedro Caetano, na foto em cena do filme ao lado de Paloma Duarte) é um rapaz negro, homossexual e "chique", segundo o próprio roteiro. Cabelo adora Paris, apesar do estilo Olodum-hippie que ele cultua no visual.
O personagem faz parte de um grupo jovem de teatro, que tenta montar um espetáculo na cidade de Brasília na década de 70, em plena ditadura militar. O mote central da história é a relação de Léo (Emílio Dantas) e Bia (Fernanda Nobre), atrapalhada pela loucura doentia da mãe da garota (a mãe é interpretada com brilho pela veterana Françoise Forton).
Cabelo é um personagem paralelo, mas ainda assim há espaço para seus dramas pessoais: a lembrança do momento em que contou à mãe que era gay - momento recriado pelo grupo teatral durante um ensaio -, e a recriação - também no ensaio - de sua primeira transa, que culmina com um beijo na boca entre Cabelo e Léo (que naquele momento representa o rapaz com quem Cabelo se envolveu).
Também há referências ao "bullying" da época: Cabelo entra em depressão porque foi suspenso da escola após ter sido flagrado beijando um colega no banheiro.
"Léo e Bia" chega aos cinemas depois de ter sido música composta e gravada pelo próprio Oswaldo, e espetáculo musical na década de 80.
Fonte: A CAPA
E, surpresa: existe um personagem gay no filme. Cabelo (interpretado por Pedro Caetano, na foto em cena do filme ao lado de Paloma Duarte) é um rapaz negro, homossexual e "chique", segundo o próprio roteiro. Cabelo adora Paris, apesar do estilo Olodum-hippie que ele cultua no visual.
O personagem faz parte de um grupo jovem de teatro, que tenta montar um espetáculo na cidade de Brasília na década de 70, em plena ditadura militar. O mote central da história é a relação de Léo (Emílio Dantas) e Bia (Fernanda Nobre), atrapalhada pela loucura doentia da mãe da garota (a mãe é interpretada com brilho pela veterana Françoise Forton).
Cabelo é um personagem paralelo, mas ainda assim há espaço para seus dramas pessoais: a lembrança do momento em que contou à mãe que era gay - momento recriado pelo grupo teatral durante um ensaio -, e a recriação - também no ensaio - de sua primeira transa, que culmina com um beijo na boca entre Cabelo e Léo (que naquele momento representa o rapaz com quem Cabelo se envolveu).
Também há referências ao "bullying" da época: Cabelo entra em depressão porque foi suspenso da escola após ter sido flagrado beijando um colega no banheiro.
"Léo e Bia" chega aos cinemas depois de ter sido música composta e gravada pelo próprio Oswaldo, e espetáculo musical na década de 80.
Fonte: A CAPA
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