Denúncias sobre corrupção e prostituição masculina rondam a alta cúpula do Vaticano
A alta cúpula do
Vaticano está envolvida em denúncias que envolvem prostituição
masculina e corrupção em licitações de obras públicas.
Um dos ajudantes diretos do Papa Bento 16, o nigeriano Ghinedu Ehiem, teve o nome veiculado nos escândalos e foi expulso do cargo que ocupava. As denúncias também resultaram no afastamento do engenheiro Ângelo Balducci que trabalhava no Palácio Apostólico do Vaticano.
Segundo a polícia, gravações telefônicas mostram Ghinedu negociando o envio de homens, inclusive seminaristas, para o engenheiro. O documento que será enviado aos juízes que cuidam do caso, o engenheiro e o ajudante direto do Papa são apontados como integrantes de "uma rede organizada de amparo à prostituição masculina".
Um dos ajudantes diretos do Papa Bento 16, o nigeriano Ghinedu Ehiem, teve o nome veiculado nos escândalos e foi expulso do cargo que ocupava. As denúncias também resultaram no afastamento do engenheiro Ângelo Balducci que trabalhava no Palácio Apostólico do Vaticano.
Segundo a polícia, gravações telefônicas mostram Ghinedu negociando o envio de homens, inclusive seminaristas, para o engenheiro. O documento que será enviado aos juízes que cuidam do caso, o engenheiro e o ajudante direto do Papa são apontados como integrantes de "uma rede organizada de amparo à prostituição masculina".
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