Inglaterra implanta sistema de Registro de Queixas de Ódio nas escolas
A mãe Penny Drury e
o filho Peter Drury
o filho Peter Drury
Um garoto de apenas dez anos de idade está eternizado nos registros estudantis da Inglaterra por chamar um colega de Gay boy.
Esse é o primeiro exemplo público de como funcionará o registro de queixas de ódio nas escolas da Inglaterra que, desde setembro, pode incluir crianças a partir dos cinco anos de idade por usarem ofensas homofóbicas.
Os detalhes de como tudo funciona foram revelados quando a mãe de um garoto na cidade de Weston-super-Mare descobriu que as ofensas homofóbicas disparadas pelo seu filho ficariam eternizadas em sua documentação escolar e disponível em todas as escolas e universidades do país.
Peter Drury, de apenas dez anos de idade, usou a expressão Gay boy para ofender um colega fora da Escola Primária Ashcombe, mas foi a mãe de outro aluno que relatou o fato à diretoria.
A mãe do garoto homofóbico, Penny Drury, desabafou para o tablóide inglês Daily Mail: “Ele não entende sobre o básico, como ele pode ser homofóbico? Peter é um garoto muito ingênuo que não sabia o que estava fazendo e agora está muito triste por estar envolvido nisso. Nada disso quer dizer que ele se transformará em um homofóbico violento no futuro. Ele deve ter escolhido a palavra aleatoriamente e achou que significasse ‘idiota’. Se eu tivesse ouvido teria sido a primeira a corrigi-lo e orientá-lo a não usar essas expressões, mas inclui-lo [no registro de ódio] é exagero”.
Os pais de Peter pediram que a escola removesse o filho dos registros mas o diretor se recusou. O objetivo da medida é combater a epidemia dos casos de bullying nas escolas britânicas.
Agora vem cá: estamos falando de um menino de 10 anos, não de 3. Dizer que ele não entende sobre o básico e que escolheu as palavras aleatoriamente achando que "Gay" significava "idiota" é o mesmo que dizer que o menino é retardado mental.
Provavelmente ele sabe operar e programar iPods, celulares, controles remotos, MP3, computadores e Nintendos muito melhor do que qualquer um de nós.
Com certeza desde a mais tenra idade ele já sabe que não pode usar palavras racistas, mas estranhamente ele não sabia que não pode usar palavras homofóbicas.
Falha grave na educação do garoto. Até mesmo porque ele não inventou essas palavras, ele está reproduzindo a homofobia que aprendeu em algum outro lugar.
OK, talvez fichar o garoto pra sempre seja um pouco exagerado, mas deveriam pelo menos levá-lo de sala em sala para que ele conte o que fez, diga que está arrependido e peça desculpa a todos os coleguinhas por ter sido homofóbico. Afinal, vários deles são Gays e todos têm parentes e amigos Gays. Isso servirá de exemplo para que nenhum outro aluno faça o que ele fez.
Esse é o primeiro exemplo público de como funcionará o registro de queixas de ódio nas escolas da Inglaterra que, desde setembro, pode incluir crianças a partir dos cinco anos de idade por usarem ofensas homofóbicas.
Os detalhes de como tudo funciona foram revelados quando a mãe de um garoto na cidade de Weston-super-Mare descobriu que as ofensas homofóbicas disparadas pelo seu filho ficariam eternizadas em sua documentação escolar e disponível em todas as escolas e universidades do país.
Peter Drury, de apenas dez anos de idade, usou a expressão Gay boy para ofender um colega fora da Escola Primária Ashcombe, mas foi a mãe de outro aluno que relatou o fato à diretoria.
A mãe do garoto homofóbico, Penny Drury, desabafou para o tablóide inglês Daily Mail: “Ele não entende sobre o básico, como ele pode ser homofóbico? Peter é um garoto muito ingênuo que não sabia o que estava fazendo e agora está muito triste por estar envolvido nisso. Nada disso quer dizer que ele se transformará em um homofóbico violento no futuro. Ele deve ter escolhido a palavra aleatoriamente e achou que significasse ‘idiota’. Se eu tivesse ouvido teria sido a primeira a corrigi-lo e orientá-lo a não usar essas expressões, mas inclui-lo [no registro de ódio] é exagero”.
Os pais de Peter pediram que a escola removesse o filho dos registros mas o diretor se recusou. O objetivo da medida é combater a epidemia dos casos de bullying nas escolas britânicas.
Agora vem cá: estamos falando de um menino de 10 anos, não de 3. Dizer que ele não entende sobre o básico e que escolheu as palavras aleatoriamente achando que "Gay" significava "idiota" é o mesmo que dizer que o menino é retardado mental.
Provavelmente ele sabe operar e programar iPods, celulares, controles remotos, MP3, computadores e Nintendos muito melhor do que qualquer um de nós.
Com certeza desde a mais tenra idade ele já sabe que não pode usar palavras racistas, mas estranhamente ele não sabia que não pode usar palavras homofóbicas.
Falha grave na educação do garoto. Até mesmo porque ele não inventou essas palavras, ele está reproduzindo a homofobia que aprendeu em algum outro lugar.
OK, talvez fichar o garoto pra sempre seja um pouco exagerado, mas deveriam pelo menos levá-lo de sala em sala para que ele conte o que fez, diga que está arrependido e peça desculpa a todos os coleguinhas por ter sido homofóbico. Afinal, vários deles são Gays e todos têm parentes e amigos Gays. Isso servirá de exemplo para que nenhum outro aluno faça o que ele fez.
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