Lindsay Lohan pode entrar na lista negra do governo indiano
A atriz e cantora americana Lindsay Lohan corre o risco de não poder mais entrar no território da Índia após ter afirmado ser a responsável por salvar 40 crianças vítimas de exploração do trabalho infantil no país.
Lohan esteve na Índia em dezembro para gravar um documentário sobre o tráfico de mulheres e crianças na região. As autoridades indianas investigam se a atriz também viajou como turista enquanto trabalhava no país, o que violaria o visto de trabalho concedido a ela.
Uma mensagem publicada no twitter de Lindsay teria desencadeado a investigação.
"Mais de 40 crianças salvas até agora... em um dia de trabalho... É pra isso que se vive... Vale a pena viver a vida para fazer isso!!!", disse a atriz.
Em outro post Lindsay criticou o mundo das celebridades e reforçou sua mensagem:
"Se concentrar em celebridades e em mentiras é tão desconsertante, quando podemos mudar o mundo com uma criança de cada vez... espero que todos possam ver isso", escreveu.
Ativistas ligados às missões de combate ao tráfico de pessoas afirmam que Lindsay nem havia chegado ao país quando as crianças citadas foram resgatadas. Algumas delas, que trabalhavam 17 horas por dia ganhando menos 8 reais por mês, foram "vendidas" por seus pais pelo equivalente a R$ 70, informa o jornal britânico Telegraph.
Lohan esteve na Índia em dezembro para gravar um documentário sobre o tráfico de mulheres e crianças na região. As autoridades indianas investigam se a atriz também viajou como turista enquanto trabalhava no país, o que violaria o visto de trabalho concedido a ela.
Uma mensagem publicada no twitter de Lindsay teria desencadeado a investigação.
"Mais de 40 crianças salvas até agora... em um dia de trabalho... É pra isso que se vive... Vale a pena viver a vida para fazer isso!!!", disse a atriz.
Em outro post Lindsay criticou o mundo das celebridades e reforçou sua mensagem:
"Se concentrar em celebridades e em mentiras é tão desconsertante, quando podemos mudar o mundo com uma criança de cada vez... espero que todos possam ver isso", escreveu.
Ativistas ligados às missões de combate ao tráfico de pessoas afirmam que Lindsay nem havia chegado ao país quando as crianças citadas foram resgatadas. Algumas delas, que trabalhavam 17 horas por dia ganhando menos 8 reais por mês, foram "vendidas" por seus pais pelo equivalente a R$ 70, informa o jornal britânico Telegraph.
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