Garotos de programa da Índia se organizam para combater abusos e HIV
Garotos de programa de Mumbai, na Índia, estão se organizando para fazer frente ao contágio pelo HIV e contra os abusos cometidos por policiais.
A cidade, que tem 148 pontos de prostituição masculina, conta com atividades da ONG The Humsafar Trust, entidade que defende os direitos dos rapazes que ganham a vida fazendo sexo com outros homens.
Esclarecimentos sobre riscos decorrentes do não uso do preservativo e ensinamentos sobre direitos humanos estão entre as atividades desenvolvidas pela ONG. Desde que a Humsafar Trust iniciou suas atividades, a rotina dos garotos de programa mudou.
A afirmação foi feita por Ramesh, 28 anos, que se prostitui desde os 18. "Antes a polícia abusava muito mais de nós. Agora, como se dão conta de que conhecemos nossos direitos, nos respeitam mais. Muitos também são clientes", disse.
Ramesh contou ainda que coordena um grupo em que vários acompanhantes masculinos permanecem conectados um ao outro através do celular. É uma forma de proteger aqueles que eventualmente estejam em apuros.
"Aqueles que exercem a prostituição por razões financeiras, porque precisam sustentar suas famílias. Agora eles estão mais protegidos, se sentem menos frágeis e mais fortes", disse Ashok Row Kavi, fundador da The Humsafar Trust.
A cidade, que tem 148 pontos de prostituição masculina, conta com atividades da ONG The Humsafar Trust, entidade que defende os direitos dos rapazes que ganham a vida fazendo sexo com outros homens.
Esclarecimentos sobre riscos decorrentes do não uso do preservativo e ensinamentos sobre direitos humanos estão entre as atividades desenvolvidas pela ONG. Desde que a Humsafar Trust iniciou suas atividades, a rotina dos garotos de programa mudou.
A afirmação foi feita por Ramesh, 28 anos, que se prostitui desde os 18. "Antes a polícia abusava muito mais de nós. Agora, como se dão conta de que conhecemos nossos direitos, nos respeitam mais. Muitos também são clientes", disse.
Ramesh contou ainda que coordena um grupo em que vários acompanhantes masculinos permanecem conectados um ao outro através do celular. É uma forma de proteger aqueles que eventualmente estejam em apuros.
"Aqueles que exercem a prostituição por razões financeiras, porque precisam sustentar suas famílias. Agora eles estão mais protegidos, se sentem menos frágeis e mais fortes", disse Ashok Row Kavi, fundador da The Humsafar Trust.
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