Igrejas do Reino Unido serão liberadas para celebrar Casamentos Gays
Lorde Waheed Alli
Organizações religiosas de todo o Reino Unido deverão ser liberadas para realizar cerimônias de casamento entre pessoas do mesmo sexo.
A Câmara dos Lordes aprovou uma emenda que libera instituições para celebrar uniões civis Gays em suas igrejas, caso assim desejem. Até agora, está em vigor no Reino Unido uma lei que proíbe a realização deste tipo de cerimônia.
A emenda que suspende essa proibição não conta com apoio do governo e antes de ser validada precisa da aprovação da Câmara dos Comuns. A expectativa é que o texto não sofra nenhuma modificação e seja aprovado como está.
"Existem muitos casais de Gays e Lésbicas que querem celebrar suas uniões civis com as congregações que eles participam e são devotos. A liberdade religiosa requer que deixamos os outros fazerem coisas que nós não faríamos. Essa liberdade não pode começar ou terminar com o desejo de apenas uma religião", disse o lorde Waheed Alli, propositor da medida.
Apesar de ter sido aceita pela maioria, a mudança não é bem vista por todos os membros da Câmara dos Lordes. David James, bispo de Bradford, mostrou-se contrário à proposta por acreditar que ela tem "consequências despropositais".
"Quando consideramos mudanças na lei, precisamos ser claros sobre o que queremos atingir com elas e o que, na prática, elas atingem. Nós, como o governo e os tribunais, fomos claros desde quando as uniões civis foram introduzidas, que elas não representavam o mesmo que o casamento".
Organizações religiosas de todo o Reino Unido deverão ser liberadas para realizar cerimônias de casamento entre pessoas do mesmo sexo.
A Câmara dos Lordes aprovou uma emenda que libera instituições para celebrar uniões civis Gays em suas igrejas, caso assim desejem. Até agora, está em vigor no Reino Unido uma lei que proíbe a realização deste tipo de cerimônia.
A emenda que suspende essa proibição não conta com apoio do governo e antes de ser validada precisa da aprovação da Câmara dos Comuns. A expectativa é que o texto não sofra nenhuma modificação e seja aprovado como está.
"Existem muitos casais de Gays e Lésbicas que querem celebrar suas uniões civis com as congregações que eles participam e são devotos. A liberdade religiosa requer que deixamos os outros fazerem coisas que nós não faríamos. Essa liberdade não pode começar ou terminar com o desejo de apenas uma religião", disse o lorde Waheed Alli, propositor da medida.
Apesar de ter sido aceita pela maioria, a mudança não é bem vista por todos os membros da Câmara dos Lordes. David James, bispo de Bradford, mostrou-se contrário à proposta por acreditar que ela tem "consequências despropositais".
"Quando consideramos mudanças na lei, precisamos ser claros sobre o que queremos atingir com elas e o que, na prática, elas atingem. Nós, como o governo e os tribunais, fomos claros desde quando as uniões civis foram introduzidas, que elas não representavam o mesmo que o casamento".
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